9 de nov. de 2012


Sucateado, Exército não teria como responder a guerra, dizem generais

Série de reportagens do G1 mostra situação de militares e riscos ao país.

Plano para reequipar tropas, assinado por Lula em 2008, pouco avançou.  G1

O Exército usa o mesmo fuzil, o FAL, fabricado pela empresa brasileira Imbel, há mais de 45 anos. Por motivos estratégicos, os militares não divulgam o total de fuzis que possuem em seu estoque, mas mais de 120 mil unidades teriam mais de 30 anos de uso.

Carros, barcos e helicópteros são escassos nas bases militares. O índice de obsolescência dos meios de comunicações ultrapassa 92% - sendo que mais de 87% dos equipamentos nem pode mais ser usado, segundo documento do Exército ao qual o G1 teve acesso. Até o início de 2012, as fardas dos soldados recrutas eram importadas da China e desbotavam após poucas lavadas.
" Posso lhe afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate"
General Maynard Santa Rosa
"Nós perdemos nossa capacidade operacional, sabemos dessa defasagem. A obsolescência é grande"
General Walmir Almada Schneider Filho
Se o Brasil quiser ocupar o lugar que lhe cabe no mundo, precisará estar preparado para defender-se não somente das agressões, mas também das ameaças"
Trecho da Estratégia Nacional de Defesa  leia mais no G1

19 de ago. de 2012


Julgamento do mensalão repercute na imprensa internacional 

O Globo


RIO - O início do julgamento do mensalão foi comentado e analisado pela imprensa internacional. Na Europa, nos Estados Unidos ou na América Latina, a tarefa do Supremo Tribunal Federal (STF) de julgar os 38 réus e os desdobramentos políticos do caso foram abordados. O Globo


13 de mai. de 2012

Direto da caserna
Lei do silêncio General Romulo Bini  (GENERAL DE EXÉRCITO, FOI CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA DEFESA)
Em 1979, após muitos debates em amplos segmentos de nossa sociedade, a Lei da Anistia foi aprovada e promulgada no País. Ela veio pôr um ponto final no ciclo de beligerância que se instalou na vida brasileira e criou um pacto de reciprocidade para a reconstrução democrática no Brasil.


Nestes anos de sua vigência, as Forças Armadas cumpriram um papel impecável. Voltaram-se para suas missões constitucionais, sem a mínima interferência no processo político que aqui se desenvolvia. Mantiveram-se em silêncio, acompanhando os fatos políticos, alguns bastante perturbadores, sem nenhuma atitude que pudesse ser analisada como intervenção no processo democrático.

Adotaram uma verdadeira lei do silêncio. Um ajuste entre seus chefes, em busca da concórdia e do entendimento.

No corrente ano, entretanto, dois fatos vieram de encontro à atitude das Forças Armadas. O primeiro foi a criação da Comissão da Verdade. De modo unânime, militares da ativa e da reserva consideraram tal comissão um passo efetivo para atos de revanchismo. Os seus defensores - alguns deles membros da alta esfera governamental e do Poder Judiciário - já falam em rever a Lei da Anistia, mesmo após o Supremo Tribunal Federal ter confirmado a sua validade.

No escopo de se obter a verdade, essa comissão, para ser imparcial, deveria estudar e analisar não só o ideário político-ideológico, mas também os métodos de atuação de quem optou pela luta armada em todo o mundo. Que pesquise os manuais das organizações internacionais para constatar a semelhança dos objetivos e métodos das inúmeras e variadas organizações nacionais, inclusive o Manual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella, a cartilha do terrorismo brasileiro. Os diversos delitos cometidos - assassinatos, atentados, roubos e sequestros - também tiveram, tal como as citadas internacionais, um objetivo único, ou seja, a "derrubada do governo central e a instauração de uma ditadura do proletariado", e não uma democracia, como apregoam seus defensores. Com tal comissão só existirá uma verdade unilateral.

O segundo fato se refere aos incidentes ocorridos na sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, tão chocantes e tão esclarecedores para todos os militares. Chocantes porque velhos soldados, ilustres chefes, instrutores, professores e outros de carreira e vida exemplares foram insultados e agredidos por uma turba de radicais com atitudes e impropérios usados pelos grupos extremistas das décadas de 60 e 70. E esclarecedores porquanto demonstraram que o ódio ideológico e o fanatismo estão novamente presentes em nosso país. Tanto que disse um dos seus líderes: "Somos marxistas radicais". Seu ideário, seus métodos de atuação e seus ídolos são os mesmos das organizações extremistas do passado. Fazem uso até mesmo de ações de intimidação radicais, como o "escracho", de modo idêntico aos trotskistas e aos nazistas nas décadas de 20 e 30. Segundo seus integrantes, suas ações visam a defender a "honra" do nosso país perante a comunidade internacional. Definitivamente, não são aptos para tal defesa. A continuar dessa forma, a citada turba poderá vir a ser um celeiro para novos Araguaias.

Esses dois fatos atingiram frontalmente os objetivos da Lei da Anistia. A concórdia e o entendimento foram atitudes adotadas somente pelas Forças Armadas. Em oposição, um segmento sectário e minoritário demonstrou intransigência e intolerância totalitária para com os militares.

Eles não assumiram seus atos e erros. Talvez para criar uma nova História, na qual seus integrantes sejam os grandes heróis. Talvez para justificar as ações de seus líderes no emprego de jovens em aventuras quixotescas de tomada do poder pela via armada, ou, então, a legitimação das 20 mil indenizações pagas por seus ideais revolucionários.

Não será possível mais aceitar que os "anos de chumbo", expressão de origem italiana tão decantada por esses segmentos minoritários, sejam debitados somente aos atos das nossas Forças Armadas. Na Itália não houve anistia e terroristas estiveram presos por muitos anos. O caso Cesare Battisti, de rumorosa repercussão mundial, exemplifica o desiderato do governo italiano em punir os que optaram pela luta armada. As organizações extremistas brasileiras estavam sossegadas na selva do Araguaia ou nos aparelhos urbanos, algumas nos conventos dominicanos. E assistiram a tudo pacificamente, com uma única exceção: as vítimas de sua autoria, algumas assassinadas barbaramente e outras justiçadas covardemente. Que regime teria sido imposto ao nosso país caso vingasse o ideário radical dessa minoria?

Neste contexto, a palavra dos chefes militares está se fazendo necessária e será um contraponto a possíveis atitudes e ações deletérias, como as agressões no Clube Militar. O que nós, militares, defendemos não é indisciplina ou qualquer conluio, nem quebra dos princípios democráticos. Uma palavra que não signifique um "mea culpa" ou um pedido de perdão. Estivemos, no período da guerra fria, em combate bipolarizado, no qual os extremistas foram banidos em todo o mundo em razão de seu objetivo totalitário e único: a ditadura do proletariado. Correremos riscos, mas eles são inerentes ao processo democrático e à nossa profissão.

Não se admite mais este silêncio reinante. Nas redes virtuais, pela simples leitura de manifestos e artigos oriundos da reserva de nossas Forças Singulares se percebe que estamos num ponto crítico. A nossa autoestima está em visível declínio, agravada por outros fatores, entre eles os baixos salários de nossos subordinados. Dissensões poderão surgir, pois a reserva expressa em muito o pensamento dos soldados da ativa. Possíveis perturbações ou rupturas em nossas Forças trarão repercussões indesejáveis para o nosso país. Não é possível mais calar. A lei do silêncio deve ser quebrada!

GENERAL DE EXÉRCITO, FOI CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA DEFESA
Matéria do  Jornal  o Estado de São Paulo    link 
Minha Delta minha vida , ops! meu Dnit minhas obras

Ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles
comunicou ao Planalto a compra da Delta
 “Digam (a Dilma) que nossa empresa (dona do grupo JBS) assumirá o controle da construtora Delta”,
leia matéria completa em IstoÉ no  link 


Leia tambem na Veja 

CPI:  Fracassa o plano dos mensaleiros para constranger seus acusadores
Justiça:  Ex-procurador-geral da República diz que o PT tenta negar a história
Internet:  Os robôs que manipulam as redes sociais
Imprensa:  Para que serve a liberdade de expressão  

20 de mar. de 2012

 Alerta à Nação  
"ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”

Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar (leia aqui), a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo. (...) Assinam, a seguir, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e demais militares e civis por ordem alfabética: FONTE A VERDADE SUFOCADA Link

29 de fev. de 2012



‘Eles que venham. Por aqui não passarão!’ 


Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente.
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar (leia aqui), a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo.
O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a suaDiretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação efetiva em casos relevantes da História Pátria.
A fundação do Clube, em si, constituiu-se em importante fato histórico, produzindo marcas sensíveis no contexto nacional, ação empreendida por homens determinados, gerada entre os episódios sócio-políticos e militares que marcaram o final do século XIX. Ao longo do tempo, foi partícipe de ocorrências importantes como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a questão do petróleo e a Contra-revolução de 1964, apenas para citar alguns.
O Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, propugnando comportamento ético para nossos homens públicos, envolvidos em chocantes escândalos em série, defendendo a dignidade dos militares, hoje ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários, estes últimos impedindo que tenhamos Forças Armadas (FFAA) a altura da necessária Segurança Externa e do perfil político-estratégico que o País já ostenta. FFAA que se mostram, em recente pesquisa, como Instituição da mais alta confiabilidade do Povo brasileiro (pesquisa da Escola de Direito da FGV-SP).
O Clube Militar, sem sombra de dúvida, incorpora nossos valores, nossos ideais, e tem como um de seus objetivos defender, sempre, os interesses maiores da Pátria.
Assim, esta foi a finalidade precípua do manifesto supracitado que reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconseqüente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.
Assinam, abaixo, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e os Oficiais superiores por ordem de adesão.
OFICIAIS GENERAIS
Gen Gilberto Barbosa de Figueiredo
Gen  Amaury Sá Freire de Lima
Gen Cássio Cunha
Gen Aloísio Rodrigues dos Santos
Gen Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
Gen Marco Antonio Tilscher Saraiva
Gen Aricildes de Moraes Motta
Gen Tirteu Frota
Gen César Augusto Nicodemus de Souza
Gen Marco Antonio Felício da Silva
Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque
Gen Paulo César Lima de Siqueira
Gen Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira
Gen Elieser Girão Monteiro
OFICIAIS SUPERIORES
T Cel Carlos de Souza Scheliga
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho
Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis
Cel Seixas Marques
Cel Pedro Moezia de Lima
Cel Cláudio Miguez
Cel Yvo Salvany
Cel Ernesto Caruso
Cel Juvêncio Saldanha Lemos
Cel Paulo Ricardo Paiva
Cel Raul Borges
Cel Rubens Del Nero
Cel Ronaldo Pimenta Carvalho
Cel Jarbas Guimarães Pontes
Cel Miguel Netto Armando
Cel Florimar Ferreira Coutinho
Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros
Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes
Cel Carlos Rodolfo Bopp
Cel Nilton Correa Lampert
Cel Horacio de Godoy
Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes
Cel Luiz Veríssimo de Castro
Cel  Sergio Marinho de Carvalho
Cel Antenor dos Santos Oliveira
Cel Josã de Mattos Medeiros
Cel Mario Monteiro Campos
Cel Armando Binari Wyatt
Cel Antonio Osvaldo Silvano
Cel Alédio P. Fernandes
Cel Francisco Zacarias
Cel Paulo Baciuk
Cel Julio da Cunha Fournier
Cel Arnaldo N. Fleury Curado
Cel Walter de Campos
Cel Silvério Mendes
Cel Luiz Carvalho Silva
Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha
Cel Wadir Abbês
Cel Flavio Bisch Fabres
Cel Flavio Acauan Souto
Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá
Cel Plotino Ladeira da Matta
Cel Jacob Cesar Ribas Filho
Cel Murilo Silva de Souza
Cel Gilson Fernandes
Cel José Leopoldino
Cel Evani Lima e Silva
Cel Antonio Medina Filho
Cel José Eymard Bonfim Borges
Cel Dirceu Wolmann Junior
Cel Sérgio Lobo Rodrigues
Cel Jones Amaral
Cel Moacyr Mansur de Carvalho
Cel Waine Canto
Cel Moacyr Guimarães de Oliveira
Cel Flavio Andre Teixeira
Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida
Cel Roberto Fonseca
Cel Jose  Antonio  Barbosa
Cel Cav Ref Jomar Mendonça
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Carlos Sergio Maia Mondaini
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Vicente Deo
Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo
Cel José Roberto Marques Frazão
Cel Luiz Solano
Cel  Flavio Andre Teixeira
Cel  Jorge Luiz Kormann
Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza
Cel Aer Edno Marcolino
Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco
Cel CARLOS LEGER SHERMAN PALMER
Capitão-de-Mar-e-Guerra Cesar Augusto Santos Azevedo
TCel Osmar José de Barros Ribeiro
T Cel Mayrseu Cople Bahia
TCel  José Cláudio de Carvalho Vargas
TCel Aer Jorge Ruiz Gomes.
TCel Aer Paulo Cezar Dockorn
Cap de Fragata Rafael Lopes Matos
Maj Paulo Roberto Dias da Cunha
OFICIAIS SUBALTERNOS
2º Ten José Vargas Jiménez

4 de jan. de 2012

A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas da América Latina

 


Ao que tudo indica caminhamos a passos largos para a criação de uma União das Repúblicas Socialistas Soviéticas da América Latina.
Talvez o nome não seja exatamente este, mas o regime será uma mistura de comunismo com cleptocracia. Na melhor das hipóteses, o regime será  espelhada na decadente Cuba de Fidel Castro. Na pior poderemos ter algo como o Khmer Vermelho.
O Foro de São Paulo em suas múltiplas edições tem deixado claro que um dos objetivos é criar uma união continental da esquerda.
O comunismo é um regime falido no mundo inteiro. Todas as experiências fracassaram e foram desastrosas para a humanidade. Foram vários holocaustos que juntos deixaram um saldo de mais de 100 milhões de vítimas (Fonte: O Livro Negro do Comunismo)
Hitler, a quem é atribuida a responsabilidade pela morte de 6 milhões de judeus, é mero aprendiz, diante dos genocidios cometidos por comunistas.
Além das vítimas assassinadas ou executadas, o comunismo deixou como legado um desastre social e miséria no atacado.
Via de regra, serviços essenciais funcionavam de forma precária, tudo era racionado e liberdade não existia. Apenas os camaradas da cúpula tinham regalias.
A marca “comunismo” está definitivamente queimada. Assim é evidente que os comunistas de hoje preferem se autodenominar socialistas.
 Comunistas ou socialistas, o nome não importa. A verdade é que estamos diante de lobos vermelhos travestidos de inocentes carneiros de pele branca que hoje conquistam o povo com programas assistenciais e promessas que não serão cumpridas.
Uma vez instalado o comunismo, os lobos mostrarão a verdadeira face. Promessas serão esquecidas e o povo perderá o que ainda possui de mais sagrado, que é a liberdade.
Na América do Sul o país mais adiantado no processo de transformação política é a Venezuela. Hugo Chavez praticamente se declarou herdeiro político de Fidel Castro, mesmo antes deste ter morrido e está estatizando empresas, impondo censura e caçando opositores e meios de comunicações.
Em Maio de 2007, o governo de Chávez não renovou a concessão do canal RCTV, que habitualmente criticava o poder executivo. O canal passou a ser transmitido em Miami e pela televisão fechada.
Agora a Globovisión e a rede americana CNN estão sendo perseguidas e em breve também terão as transmissões proibidas.
Evo Morales na Bolívia segue Hugo Chavez de perto, mas encontrou oposição das províncias mais ricas, o que atrasou seu projeto.
No restante da América do Sul, todos os governos são de esquerda e têm como referência comum o Foro de São Paulo e a idolatria por Fidel Castro.
Alguns chefes de Estado têm agido com mais cautela, pois ainda existe resistência ao comunismo no continente Sul-americano. Mas, fatos,  fotos e discursos não deixam dúvidas. Em breve o continente será vermelho.
Segue balanço da situação atual.
  • Argentina - Cristina Kirchner: "SOCIALISTA = COMUNISTA" reeleita
  • Bolívia – Evo Morales: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"  no 3º mandato
  • Brasil - Luiz Inácio Lula da Silva: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" elegeu Dilma Roussef
  • Chile - Michelle Bachelet: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"
  • Guiana - Bharrat Jagdeo: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"
  • Equador – Rafael Correa: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" eleito
  • Paraguai - Fernando Lugo: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"(Deposto)
  • Peru – Alan Gabriel Ludwig García Pérez: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" Ollanta Humala
  • Suriname - Ronald Runaldo Venetiaan: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"
  • Uruguai - Tabaré Ramón Vázquez Rosas: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" Atual José Mujica - ex-guerrilheiro
  • Venezuela – Hugo Chavez: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" reeleito-(falecido)
    Nicolas Maduro é  o  atual presidente 
O único país na América do Sul não alinhado com a esquerda é a Colômbia, governada por Álvaro Uribe. (O Atual é Santos )
Contudo, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - FARC, um grupo de narco-guerrilheiros de inspiração comunista, autoproclamada guerrilha revolucionária marxista-leninista, tentam tomar o poder há décadas. As FARC se fizeram representar no Foro de São Paulo e têm apoio explicito de Hugo Chavez e financiamento de Fidel Castro.
Além disso, existem ligações comprovadas entre líderes de movimentos sem terra brasileiros e autoridades do gvoerno brasileiro com as FARC.
No restante da América Latina a situação não é muito diferente. A eleição de Maurício Funes para presidente de El Salvador é representativa, pois a exemplo do que ocorreu no Brasil, é a vitória do discurso brando e dissimulado, representando o comunismo. Há ligações de Funes com a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional um grupo de gerrilheiros comunista que durante décadas tentou pela força implantar o comunismo no país.
É preocupante que a América Latina esteja em movimento retrógrado acelerado e que estejamos caminhando para implantar uma União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas.
É compreensível que o povo mantido na mais obscura ignorância por um ensino medíocre, lavagem cerebral e assistencialismo, não perceba o que está acontecendo e que destino estão impondo a seus descendentes.
O que é incompreensível é que a sociedade mais esclarecida esteja assistindo a tudo absolutamente calada.
Parte do empresariado brasileiro também tem sido cúmplice desse golpe silencioso, pois se corrompeu e em troca de propina oferece apoio político e financeiro.
É assustador que a mídia compactue com tudo, mesmo sabendo que a verdade será a primeira vítima desse regime que está sendo implantado sob nossos olhos.
Cuba, Coréia do Norte e China são exemplos vivos.
Em especial a mídia brasileira tem sido cúmplice desse processo. Parece que não conseguem ver dois lances a frente.
No Brasil, esse grupo político que está no poder e tem sido poupado pela mídia  são ex-terroristas de orientação comunista.
Praticamente todo primeiro escalão de Lula é composto por ex-militantes de grupos terroristas que no passado receberam doutrina política e instrução militar em Cuba, na China ou na Rússia.
Todos, sem exceção cometeram crimes e alegam que o passado terrorista e comunista ficou para trás. Estranhamente todos continuam idolatrando Cuba e Fidel Castro, icones de um comunismo sanguinário e falido.
Essa é uma atitude incoerente e só demonstra explicitamente a intenção desse grupo.
É evidente que , uma vez implantada a mudança do regime, aqueles que têm compromisso com à verdade serão caçados, expulsos, presos ou executados.
Se a sociedade continuar omissa e apática aos acontecimentos, esse é mapa da América Latina que estará nos atlas escolares de nossos filhos e netos.
Junto com o mapa, virão miséria, privação, repressão, prisões, expurgos, execuções e morte da liberdade.

fonte FCA

Foro São Paulo