A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas da América Latina.
30/05/09 fonte FCA
Ao que tudo indica caminhamos a passos 
largos para a criação de uma União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
 da América Latina.
Talvez o nome não seja exatamente este, 
mas o regime será uma mistura de comunismo com cleptocracia. Na melhor 
das hipóteses, o regime será  espelhada na decadente Cuba de Fidel 
Castro. Na pior poderemos ter algo como o Khmer Vermelho.
O Foro de São Paulo em suas múltiplas edições tem deixado claro que um dos objetivos é criar uma união continental da esquerda.
O comunismo é um regime falido no mundo 
inteiro. Todas as experiências fracassaram e foram desastrosas para a 
humanidade. Foram vários holocaustos que juntos deixaram um saldo de 
mais de 100 milhões de vítimas (Fonte: O Livro Negro do Comunismo)
Hitler, a quem é atribuida a 
responsabilidade pela morte de 6 milhões de judeus, é mero aprendiz, 
diante dos genocidios cometidos por comunistas.
Via de regra, serviços essenciais 
funcionavam de forma precária, tudo era racionado e liberdade não 
existia. Apenas os camaradas da cúpula tinham regalias.
A marca “comunismo” está definitivamente
 queimada. Assim é evidente que os comunistas de hoje preferem se 
autodenominar socialistas.
 Comunistas ou socialistas, o nome não 
importa. A verdade é que estamos diante de lobos vermelhos travestidos 
de inocentes carneiros de pele branca que hoje conquistam o povo com 
programas assistenciais e promessas que não serão cumpridas.
Na América do Sul o país mais adiantado 
no processo de transformação política é a Venezuela. Hugo Chavez 
praticamente se declarou herdeiro político de Fidel Castro, mesmo antes 
deste ter morrido e está estatizando empresas, impondo censura e caçando
 opositores e meios de comunicações.
Agora a Globovisión e a rede americana CNN estão sendo perseguidas e em breve também terão as transmissões proibidas.
Evo Morales na Bolívia segue Hugo Chavez de perto, mas encontrou oposição das províncias mais ricas, o que atrasou seu projeto.
No restante da América do Sul, todos os 
governos são de esquerda e têm como referência comum o Foro de São Paulo
 e a idolatria por Fidel Castro.
Alguns chefes de Estado têm agido com 
mais cautela, pois ainda existe resistência ao comunismo no continente 
Sul-americano. Mas, fatos,  fotos e discursos não deixam dúvidas. Em 
breve o continente será vermelho.
Segue balanço da situação atual.
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Argentina - Cristina Kirchner: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Bolívia – Evo Morales: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Brasil - Luiz Inácio Lula da Silva: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Chile - Michelle Bachelet: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Guiana - Bharrat Jagdeo: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Equador – Rafael Correa: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Paraguai - Fernando Lugo: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Peru – Alan Gabriel Ludwig García Pérez: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Suriname - Ronald Runaldo Venetiaan: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Uruguai - Tabaré Ramón Vázquez Rosas: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
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Venezuela – Hugo Chavez: "SOCIALISTA = COMUNISTA"
 
O único país na América do Sul não alinhado com a esquerda é a Colômbia, governada por Álvaro Uribe.
Contudo, as Forças Armadas 
Revolucionárias da Colômbia - FARC, um grupo de narco-guerrilheiros de 
inspiração comunista, autoproclamada guerrilha revolucionária 
marxista-leninista, tentam tomar o poder há décadas. As FARC se fizeram 
representar no Foro de São Paulo e têm apoio explicito de Hugo Chavez e 
financiamento de Fidel Castro.
Além disso, existem ligações comprovadas
 entre líderes de movimentos sem terra brasileiros e autoridades do 
gvoerno brasileiro com as FARC.
É preocupante que a América Latina 
esteja em movimento retrógrado acelerado e que estejamos caminhando para
 implantar uma União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas.
O que é incompreensível é que a sociedade mais esclarecida esteja assistindo a tudo absolutamente calada.
Parte do empresariado brasileiro também 
tem sido cúmplice desse golpe silencioso, pois se corrompeu e em troca 
de propina oferece apoio político e financeiro.
É assustador que a mídia compactue com 
tudo, mesmo sabendo que a verdade será a primeira vítima desse regime 
que está sendo implantado sob nossos olhos.
Cuba, Coréia do Norte e China são exemplos vivos.
No Brasil, esse grupo político que está no poder e tem sido poupado pela mídia  são ex-terroristas de orientação comunista.
Praticamente todo primeiro escalão de 
Lula é composto por ex-militantes de grupos terroristas que no passado 
receberam doutrina política e instrução militar em Cuba, na China ou na 
Rússia.
Todos, sem exceção cometeram crimes e 
alegam que o passado terrorista e comunista ficou para trás. 
Estranhamente todos continuam idolatrando Cuba e Fidel Castro, icones de
 um comunismo sanguinário e falido.
Essa é uma atitude incoerente e só demonstra explicitamente a intenção desse grupo.
É evidente que , uma vez implantada a 
mudança do regime, aqueles que têm compromisso com à verdade serão 
caçados, expulsos, presos ou executados.
Se a sociedade continuar omissa e 
apática aos acontecimentos, esse é mapa da América Latina que estará nos
 atlas escolares de nossos filhos e netos.
Leia e comprove o processo de unificação começou
Humala promete trabalhar por unificação de Peru e Bolívia
21 de junho de 2011LA PAZ (Reuters) - O presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, prometeu na terça-feira trabalhar pela unificação do Peru e da Bolívia, o que segundo ele seria essencial para mitigar a pobreza que aflige grande parte da população de ambos os países.
Humala lançou a proposta durante uma breve visita a La Paz, em meio a louvores à "revolução na democracia com inclusão social" promovida por seu amigo Evo Morales, presidente da Bolívia, a quem chamou de "compatriota", e com quem disse partilhar a defesa do povo perante os "poderes econômico".
"Sonho com a reunificação do Peru e da Bolívia, sonho que em algum momento essa linha fronteiriça (entre os dois países) desapareça, e que voltemos a ser uma só nação, um só país", disse o esquerdista Humala, que toma posse em 28 de julho.
Aplaudido por centenas de líderes sociais e políticos após um almoço oferecido por Morales, Humala disse se inspirar no marechal Andrés de Santa Cruz, que estabeleceu e presidiu no século 19 uma efêmera Confederação Peru-Boliviana, que acabou sendo derrotada pela Argentina e o Chile.
"Vamos trabalhar para pôr os alicerces da unificação, de uma só nação", acrescentou, assegurando que a integração deveria abranger toda a América Latina, região que segundo ele "não é a mais pobre, mas sim a mais desigual".
(Reportagem de Claudia Soruco)




