6 de jun. de 2013


Militares acreditam em ‘golpe’

Para general, Foro de SP, união da esquerda no continente, é preparação para tomada do poder

A aproximação do novo encontro do Foro de São Paulo, no mês que vem, na capital paulista, fez com que a organização voltasse a ser alvo de ataques de grupos ligados às Forças Armadas e a movimentos da antiga direita. A reunião será entre os dias 31 de julho e 4 de agosto.

O foro foi criado em 1990 por lideranças de esquerda de diversos países da América Latina e do Caribe para debater consequências da implantação de políticas consideradas neoliberais após a queda do Muro de Berlim (1989). O PT é um dos partidos integrantes e ocupa a Secretaria Executiva da entidade.
Militares da reserva, contudo, entendem que a organização tem um objetivo golpista. “Todo o movimento comunista do qual faz parte o Foro de São Paulo, o PT e outros, tem como finalidade a obtenção do governo comunista. Tem toda uma técnica, toda uma estratégia. O objetivo final é a instalação de uma ditadura do proletariado”, afirmou o general Marco Antônio Felício da Silva em palestra realizada, na semana passada, em Belo Horizonte.
Indagado sobre quando se daria esse golpe, se ocorreria já nos próximos anos, o general respondeu que não saberia precisar. “Eu não posso prever em quanto tempo. O que eu posso te dizer é que eles já estão no processo revolucionário, e, nesse processo, a primeira coisa que ocorre é a conquista do governo”, enfatizou.
ideias. As teorias sobre a suposta tomada do poder são muitas. Segundo o general, estão sendo infiltradas ideias revolucionárias e mensagens subliminares sobre o comunismo imperceptíveis para a maioria das pessoas, mas que farão sentido quando o “golpe” for concluído.
Ainda de acordo com o militar, além de propagandas e programas sociais, como o Bolsa Família – ferramentas para disseminar essas mensagens – formadores de opinião, como professores e jornalistas, também estariam sendo “usados”. “A mídia é quase toda controlada pelos esquerdistas”, apontou.
Ao longo da palestra, os participantes se manifestaram sobre as teorias. “Mas como podemos reverter esse processo?”, perguntou um dos espectadores. A resposta do general foi enfática: “Estamos bem próximo de não conseguir mais reverter esse processo”. A instalação da Comissão Nacional da Verdade também foi bastante criticada no evento.

General Marco Antônio Felício da Silva apresentou suas ideias no Círculo Militar da capital
PUBLICADO EM 04/06/13 -

27 de abr. de 2013


A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas da América Latina


Ao que tudo indica caminhamos a passos largos para a criação de uma União das Repúblicas Socialistas Soviéticas da América Latina.
Talvez o nome não seja exatamente este, mas o regime será uma mistura de comunismo com cleptocracia. Na melhor das hipóteses, o regime será  espelhada na decadente Cuba de Fidel Castro. Na pior poderemos ter algo como o Khmer Vermelho.
O Foro de São Paulo em suas múltiplas edições tem deixado claro que um dos objetivos é criar uma união continental da esquerda.
O comunismo é um regime falido no mundo inteiro. Todas as experiências fracassaram e foram desastrosas para a humanidade. Foram vários holocaustos que juntos deixaram um saldo de mais de 100 milhões de vítimas (Fonte: O Livro Negro do Comunismo)
Hitler, a quem é atribuida a responsabilidade pela morte de 6 milhões de judeus, é mero aprendiz, diante dos genocidios cometidos por comunistas.
Além das vítimas assassinadas ou executadas, o comunismo deixou como legado um desastre social e miséria no atacado.
Via de regra, serviços essenciais funcionavam de forma precária, tudo era racionado e liberdade não existia. Apenas os camaradas da cúpula tinham regalias.
A marca “comunismo” está definitivamente queimada. Assim é evidente que os comunistas de hoje preferem se autodenominar socialistas.
 Comunistas ou socialistas, o nome não importa. A verdade é que estamos diante de lobos vermelhos travestidos de inocentes carneiros de pele branca que hoje conquistam o povo com programas assistenciais e promessas que não serão cumpridas.
Uma vez instalado o comunismo, os lobos mostrarão a verdadeira face. Promessas serão esquecidas e o povo perderá o que ainda possui de mais sagrado, que é a liberdade.
Na América do Sul o país mais adiantado no processo de transformação política é a Venezuela. Hugo Chavez praticamente se declarou herdeiro político de Fidel Castro, mesmo antes deste ter morrido e está estatizando empresas, impondo censura e caçando opositores e meios de comunicações.
Em Maio de 2007, o governo de Chávez não renovou a concessão do canal RCTV, que habitualmente criticava o poder executivo. O canal passou a ser transmitido em Miami e pela televisão fechada.
Agora a Globovisión e a rede americana CNN estão sendo perseguidas e em breve também terão as transmissões proibidas.
Evo Morales na Bolívia segue Hugo Chavez de perto, mas encontrou oposição das províncias mais ricas, o que atrasou seu projeto.
No restante da América do Sul, todos os governos são de esquerda e têm como referência comum o Foro de São Paulo e a idolatria por Fidel Castro.
Alguns chefes de Estado têm agido com mais cautela, pois ainda existe resistência ao comunismo no continente Sul-americano. Mas, fatos,  fotos e discursos não deixam dúvidas. Em breve o continente será vermelho.
Segue balanço da situação atual.
  • Argentina - Cristina Kirchner: "SOCIALISTA = COMUNISTA" reeleita
  • Bolívia – Evo Morales: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" reeleito
  • Brasil - Luiz Inácio Lula da Silva: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" elegeu Dilma Roussef
  • Chile - Michelle Bachelet: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" 
  • Guiana - Bharrat Jagdeo: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"
  • Equador – Rafael Correa: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" 
  • Peru – Alan Gabriel Ludwig García Pérez: "SOCIALISTA  = COMUNISTA" 

    Ollanta Humala


     

  • Suriname - Ronald Runaldo Venetiaan: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"
  • Venezuela – Hugo Chavez ()/Nícolas Maduro sucedeu: "SOCIALISTA  = COMUNISTA"
O único país na América do Sul não alinhado com a esquerda é a Colômbia, governada por Álvaro Uribe.
Contudo, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - FARC, um grupo de narco-guerrilheiros de inspiração comunista, autoproclamada guerrilha revolucionária marxista-leninista, tentam tomar o poder há décadas. As FARC se fizeram representar no Foro de São Paulo e têm apoio explicito de Hugo Chavez e financiamento de Fidel Castro.
Além disso, existem ligações comprovadas entre líderes de movimentos sem terra brasileiros e autoridades do gvoerno brasileiro com as FARC.
No restante da América Latina a situação não é muito diferente. A eleição de Maurício Funes para presidente de El Salvador é representativa, pois a exemplo do que ocorreu no Brasil, é a vitória do discurso brando e dissimulado, representando o comunismo. Há ligações de Funes com a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional um grupo de gerrilheiros comunista que durante décadas tentou pela força implantar o comunismo no país.
É preocupante que a América Latina esteja em movimento retrógrado acelerado e que estejamos caminhando para implantar uma União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas.
É compreensível que o povo mantido na mais obscura ignorância por um ensino medíocre, lavagem cerebral e assistencialismo, não perceba o que está acontecendo e que destino estão impondo a seus descendentes.
O que é incompreensível é que a sociedade mais esclarecida esteja assistindo a tudo absolutamente calada.
Parte do empresariado brasileiro também tem sido cúmplice desse golpe silencioso, pois se corrompeu e em troca de propina oferece apoio político e financeiro.
É assustador que a mídia compactue com tudo, mesmo sabendo que a verdade será a primeira vítima desse regime que está sendo implantado sob nossos olhos.
Cuba, Coréia do Norte e China são exemplos vivos.
Em especial a mídia brasileira tem sido cúmplice desse processo. Parece que não conseguem ver dois lances a frente.
No Brasil, esse grupo político que está no poder e tem sido poupado pela mídia  são ex-terroristas de orientação comunista.
Praticamente todo primeiro escalão de Lula é composto por ex-militantes de grupos terroristas que no passado receberam doutrina política e instrução militar em Cuba, na China ou na Rússia.
Todos, sem exceção cometeram crimes e alegam que o passado terrorista e comunista ficou para trás. Estranhamente todos continuam idolatrando Cuba e Fidel Castro, icones de um comunismo sanguinário e falido.
Essa é uma atitude incoerente e só demonstra explicitamente a intenção desse grupo.
É evidente que , uma vez implantada a mudança do regime, aqueles que têm compromisso com à verdade serão caçados, expulsos, presos ou executados.
Se a sociedade continuar omissa e apática aos acontecimentos, esse é mapa da América Latina que estará nos atlas escolares de nossos filhos e netos.
Junto com o mapa, virão miséria, privação, repressão, prisões, expurgos, execuções e morte da liberdade.

fonte FCA(Site excluído)

Unasur, el Foro de Sao Paulo y los amigos de las Farc hacen parte de un proyecto geopolítico y geoestratégico totalitarista

 



Procesos electorales como el de Mockus para la alcald'ia de Bogotá, el de un ciego en Cali, y los de varios sacerdotes como burgomaestres en diferentes ciudades del país demostraron que los partidos políticos tradicionales venían en picada debido a que llegaron al máximo nivel de incompetencia para gobernar una sociedad con otras visiones y expectativas políticas, ansiosa por demás, de sacar del camino a los gamonales y a quienes durante varios lustros se creyeron dueños de Colombia.

Así surgieron terceras fuerzas políticas con abrumadores resultados. Por esa razón la mayoría de colombianos eligió, reeligió y quiere volver a reelegir a Uribe; desnaturalizó al partido conservador y dejó al partido liberal en manos de la politiquería, el clientelismo y las componendas del estilo López Michelsen, en las que son expertos César Gaviria, Ernesto Samper, Vargas Lleras, Pardo Rueda, etc.

Pero esa realidad no es local. Es regional. Las victorias electorales de los comunistas en Venezuela, Ecuador, Nicaragua, Salvador, Honduras, Bolivia , Brasil, Chile, Paraguay, Argentina y Brasil, reflejan el cansancio de esos pueblos frente a la ineptitud acumulada, de quienes no fueron capaces de mejorar el rumbo de la historia local y hemisférica, con base en las bondades de la democracia capitalista. En últimas, resultó peor el remedio que la enfermedad.

Por otra parte, tras la caída del muro de Berlín, ni los Estados Unidos, ni las dirigencias políticas latinoamericanas, comprendieron que la reiterativa reticencia castrista acerca de la vigencia del comunismo, no se limitaba a una amenaza retórica sino a un plan concertado por el Foro de Sao Paulo, las Farc y el gobierno venezolano de Hugo Chávez.

La mal llamada revolución bolivariana chavista que iguala al Libertador con terroristas como Fidel Castro, Chávez Correa, o Tirofijo, es un proyecto enfocado hacia el continente, como parte integral del programa estratégico comunista, para esclavizar toda América Latina de la misma forma que la dictadura cubana ha depredado a su propio pueblo.

En ese orden de ideas, la revolución bolivariana de Chávez no puede ser vista como el embeleco de un lenguaraz. Detrás de la fogosa indecencia de Chávez está la mano oscura del dictador cubano Fidel Castro, quien lo maneja como una marioneta, le dice que debe hacer, como se debe comportar, cuando debe agredir, cuando debe fingir entusiasmo, etc. De remate, Correa, Evo, Ortega y la Kirchner son marionetas de Chávez.

Y detrás de esa figuración mediática hay un proyecto completo, que pretende la extensión del castro-chavismo a toda Latinoamérica. Hasta en New York, aparecen a menudo los miembros del Polo Democrático, distribuyendo pasquines y propaganda descalificadota contra Colombia y favorable a la imagen política de las Farc. Todo eso financiado por el consulado venezolano ubicado en la gran urbe.

En esa tónica la guerra de organizaciones no gubernamentales contra la institucionalidad colombiana es apenas un componente de la llamada guerra política integral, practicada por la doctrina marxista-leninista para socavar el piso del Estado contra el que combaten.

El. Alba, el Foro de Sao Paulo y Unasur son Ong´s afines al plan estratégico del comunismo internacional, urdido en Cuba, financiado en Venezuela, augeado por los gobiernos de Nicaragua, Ecuador, Venezuela y cohonestado por los mandatarios de Chile, Paraguay y Uruguay.

De contera, de vieja data es sabido que dentro de su proyecto geoestratégico y geopolítico, Brasil como coloso suramericano busca salida al Pacífico y tiene unas hipótesis para tal fin, pero que por desgracia el gobierno brasileño, cayó en manos de Lula Da Silva, un amigo de las Farc, que quiere utilizar la misma idea geopolítica, pero a favor de los intereses de la dictadura cubana sobre el continente, con la vista gorda de las Fuerzas Militares y los industriales brasileños, que hasta la fecha han respaldado a quien a ciencia cierta, les socava el piso.

Todo esto indica que hay en curso un giro geopolítico en el hemisferio. El socialismo del siglo XXI pretende quitar la preponderancia de USA en la región y proyectar al Brasil dominado por el marxismo como el polo de desarrollo económico, político e industrial de la región, a partir de un capitalismo de estado copiado del modelo chino, que conserva vivo el gobierno con ideas marxistas pero con ejecutorias capitalistas de mercado estatal y explotación inhumana de la mano de obra.

Las anteriores realidades implican:

1. Las patrañas y pataletas guerreristas de Chávez, con constantes amenazas de guerra contra Colombia, con cualquier disculpa, solo pretenden legitimar y defender a sus socios de las Farc, incluidos en el Plan de Guerra Guaicapuro como un puntal estratégico definitivo en la consolidación regional del comunismo.

2. No hay ninguna buena voluntad mediadora de Lula Da Silva, ni ningún deseo genuino de su parte para que haya paz en Colombia. El y Fidel Castro son los cerebros de la conspiración contra Colombia y el continente. Para todos los comunistas, la única paz valedera es cuando ellos gobiernen. Lo contrario es lucha de clases y guerra del proletariado contra la oligarquía.

3. El bosque no deja ver los árboles. Por desinformación o por estulticia, muchos despistados siguen sin entender la cruda realidad del siniestro proyecto que tejen los complotados contra Colombia, que en esencia están complotados contra la libertad de las naciones latinoamericanas.

4. Chávez y sus amigos, desean desatar una guerra regional que tenga implicaciones intercontinentales, tendientes a destruir al odiado "imperio norteamericano", potenciar a los musulmanes, revivir el anquilosado comunismo y concretar un nuevo orden mundial, que desde luego tiene adeptos en todas las vertientes anti-yankis del planeta.

En síntesis: hay un proceso geopolítico en ebullición. Y la libertad individual, por la que tanto lucharon los revolucionarios franceses, los libertadores hispanoamericanos, los creadores de la gran Unión Americana y los defensores de los derechos del hombre, hoy se encuentra en la mira de extremistas políticos comunistas, religiosos fundamentalistas y enemigos naturales de las garantías individuales del ser humano en cualquier sociedad frente al gobierno que lo rija.

Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido

Analista de asuntos estratégicos

www.luisvillamarin.co.nr
Fonte da Matéria

 

Ingerência do FSP na America Latina

O Foro de São Paulo e a ingerência nas eleições presidenciais latino-americanas
                      A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas da América Latina.

FSP ofca

                      Governos do PT e petistas apoiam os vários assaltos ao Judiciário na América Latina; trata-se de uma estratégia
Veja - Reinaldo Azevedo

12 de jan. de 2013


Orçamento federal de 2013: 42% vai para a dívida pública  

“A dívida pública passa a crescer de forma descontrolada, levando o governo a contingenciar o orçamento das áreas sociais”, diz a auditora fiscal.
Quase a metade do orçamento federal do próximo ano, exatos 42%, está destinada ao pagamento da dívida pública brasileira. Dos 2,14 trilhões de reais, 900 bilhões serão gastos com o “pagamento de juros e amortizações da dívida pública, enquanto estão previstos, por exemplo, 71,7 bilhões para educação e 87,7 bilhões para a saúde
Em sua avaliação, o orçamento da União está repetindo a mesma prática adotada há décadas, ou seja, “concede absoluta prioridade ao pagamento dos juros e amortizações da dívida pública – interna e externa”. Os valores destinados à dívida, ressalta, “nunca deixam de ser gastos”. Entretanto, os “valores designados para áreas sociais podem não ser totalmente executados (...) sob a justificativa de garantir o cumprimento da chamada meta de superávit primário, uma reserva orçamentária destinada exclusivamente ao pagamento da dívida pública”.

fonte da matéria :

Foro São Paulo