28 de abr. de 2011

Preços do galão de gasolina nas principais cidades do mundo
$43.52: That's what Americans now pay, on average, to fill a midsize car's 16-gallon tank, with prices for unleaded regular gasoline at $2.72 a gallon, according to AAA. All in all, it's been a relatively good summer for U.S. drivers as fuel costs continue to remain well below $3, even if they're still currently about 25 cents higher than a year ago.

And after Labor Day, Fred Rozell, director of Retail Pricing at the Oil Price Information Service (OPIS), sees prices retreating from summer levels. Because crude prices remain relatively steady and the economy looks like it's "going to be in malaise for quite some time," Rozell says, "I would suspect after the hurricane season you'll see prices decrease. I don't think they'll get as low as $2, but they could get down to around $2.20 or $2.30."

Still, whether costs dip or not, gasoline is a downright bargain for Americans compared to what many of our overseas neighbors pay. Even in the Western U.S., where gas prices are now running at nearly $3.50 a gallon, they'd still be the envy of many drivers in big cities across the globe.

One Benefit of Living in Caracas

Take Asmara, Eritrea. Drivers in the East African nation's capital city pay $9.59 for a gallon of regular. You read that right. That's the highest price in any of the 34 cities surveyed by Associates for International Research (AIRINC), a Cambridge, Mass.-based research firm that provided new global gas price data exclusively to DailyFinance.

For $153.44 -- what it would cost you to fill a 16-gallon tank in Asmara -- you could buy a plane ticket, a week's worth of groceries or possibly pay the monthly note on a modestly priced car.

The second-most-expensive gas city was Oslo, Norway, where drivers pay an average of $7.41 a gallon. Copenhagen, Denmark, came in at No. 3 with an average of $6.89 a gallon.

On the flip side, you could get by on pocket change in Caracas, Venezuela, where a long-standing government fuel subsidy means drivers there are getting by on 6 cents a gallon. Tehran, Iran, and Riyadh, Saudi Arabia, are the next cheapest, with an average per-gallon price of 38 cents and 45 cents, respectively.

Why is there such a wide spread between Venezuela and Eritrea? Rozell explains: "Some countries want to try to encourage conservation and alternative fuels, so they might tax it. Others [like Venezuela] might want to subsidize it so that their people get cheaper fuel." Also, he notes, "In Europe they tend to tax a lot. That's why a lot of people don't have vehicles, and they have better mass transit."

Other price influences may include fuel-transport costs that may be tacked on for hard-to-reach areas or places without refineries.

Here's what a gallon of gas goes for in the 34 cities around the world that AIRINC surveyed:
(As of June 30, 2010)

1. Asmara, Eritrea | $9.59

2. Oslo, Norway | $7.41

3. Copenhagen, Denmark | $6.89

4. Hong Kong | $6.87

5. Berlin, Germany, and Monaco, Monte Carlo | $6.82

6. London, U.K. | $6.60

7. Rome, Italy | $6.44

8. Paris, France | $6.04

9. Sao Paulo, Brazil | $5.69

10. Seoul, Korea | $5.55

11. Tokyo, Japan | $5.40

12. Singapore, Singapore | $4.81

13. Nairobi, Kenya | $4.31

14. Mumbai, India | $4.25

15. Santiago, Chile | $4.18

16. Johannesburg, South Africa | $4.05

17. Sydney, Australia | $3.84

18. Toronto, Canada | $3.81

19. Beijing, China | $3.71

20. Bangkok, Thailand | $3.64

21. Buenos Aires, Argentina | $3.58

22. Havana, Cuba | $3.64

23. Karachi, Pakistan | $3.02

24. New York, U.S. | $2.85


25. Moscow, Russia | $2.80

26. Mexico City, Mexico | $2.45

27. Lagos, Nigeria $1.62

28. Dubai City, United Arab Emirates $1.57

29. Cairo, Egypt | $1.17

30. Kuwait, City, Kuwait | 85 cents

31. Riyadh, Saudi Arabia | 45 cents

32. Tehran, Iran | 32 cents

33. Caracas, Venezuela | 6 cents
Sponsored Link: I don’t want to scare you… But right now, the U.S. government is doing something incredibly stupid, which could potentially cause a huge crisis in America, in the next few months.
See full article from DailyFinance:

24 de abr. de 2011

GASOLINA R$ 1,72 ALCOOL R$ 1,38 e DIESEL R$ 1,76


Para começar a semana com uma nova imagem sobre um velho problema em Maringá: o preço dos combustíveis. Fiz essa imagem nesse final de semana em Salto del Guairá, no Paraguai. E quando comentamos sobre Paraguai, sempre questionamos a qualidade dos produtos. Perguntei para dois motoristas que estavam conosco na viagem e que costumam abastecer lá nesse posto. Eles disseram que o combustível – principalmente a gasolina – é mais puro que dos postos onde eles costumam abastacer entre Maringá e Cianorte. Os dois garantiram que nunca tiveram problemas com os carros. Só economizaram no bolso.
Blog do Rigon
Fonte 

13 de abr. de 2011

China mantém 5,8 mil presos políticos

China mantém 5,8 mil presos políticos, diz ONG

Levantamento de entidade americana aponta aumento da quantidade de prisões e do tamanho das penas após os Jogos Olímpicos de 2008 via estadao

A China tem 5.800 pessoas presas por razões políticas e religiosas, segundo estimativa da fundação americana Dui Hua, que possui um banco de dados dos detentos elaborado com base em informações oficiais do governo chinês. Desde sexta-feira, o mais célebre desses prisioneiros é o vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Liu Xiaobo, condenado em 2009 a 11 anos de prisão por subversão.
YM YIK EPA/EFE
YM YIK EPA/EFE
Protesto. Em Hong Kong, ativistas fazem manifestação em favor de Liu: contra perseguição
Criada em 1999, a Dui Hua divulga anualmente um balanço do número de presos e condenados na China por exporem de maneira não violenta suas posições políticas ou crenças religiosas.
Os relatórios da entidade apontam a elevação da quantidade de prisões e do tamanho das penas a partir de 2008, quando o governo chinês aumentou a repressão aos dissidentes, ampliou a censura e apertou os mecanismos de controle da sociedade na preparação para a Olimpíada de Pequim. Os Jogos acabaram, mas o aparato repressivo permaneceu.
As estatísticas da Dui Hua mostram que, em 2008 e 2009, mais pessoas foram presas e condenadas na China por razões políticas e religiosas do que nos cinco anos anteriores juntos. O grupo também estima que a extensão das penas aumentou em cerca de 20%. Na avaliação de entidades de defesa dos direitos humanos, a condenação de Liu Xiaobo a 11 anos de prisão faz parte desse processo de endurecimento da repressão contra os dissidentes.
Para esses grupos, o governo pretendia transformar o vencedor do Prêmio Nobel da Paz em um caso exemplar, com o objetivo de intimidar outros ativistas. No entanto, a aplicação de penas elevadas se repetiu em outros julgamentos.
O número de presos voltou a subir em 2007, para 742, e chegou ao recorde dos últimos dez anos em 2008, quando 1.712 pessoas foram encarceradas por questões políticas ou religiosas. No ano seguinte, a cifra baixou para 1.129. Mesmo assim, excluído o dado de 2008, o patamar é o mais alto desde 1998, quando as estatísticas começaram a ser elaboradas.


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