19 de set. de 2010

“Penso em criar um organismo muito forte"

República Venezuelana Chavista no Brasil?

República Venezuelana Chavista no Brasil? 

Lula em Recife ontem disse “Penso em criar um organismo muito forte, juntando todas essas forças que nos apóiam, para que nunca mais a gente possa permitir que um presidente sofra o que eu sofri”. Primeiramente a pergunta: Sofreu o quê? Comandou o Congresso e o Senado com maioria folgada; interferiu em assuntos domésticos da Instituição; abafou CPIs; comandou a salvação de senadores ameaçados de cassação; aprovou as MPs inconstitucionais que desejou. E reclama do quê? Pretende criar um organismo muito forte. Que organismo forte é esse? Aparelhou o Estado, as para-estatais,organizações naõ governamentais, movimentos sociais,entidades sindicais e outras.Deseja mais? O que mais é possivel?A vocação autoritária do Presidente resplandece no final do seu mandato.O Estado Policial armado por ele, que afronta a Constituição e ameaça a democracia, adotou a prática da espionagem criminosa para intimidar os adversários.Os últimos acontecimentos, culminando com a quebra de sigilo fiscal para abastecer uma central de dossiês e alvejar adversários que eventualmente o enfrentassem, são um prenúncio perverso. Quem comete crimes para conquistar o poder, crimes cometerá para nele se manter. É o anúncio de uma República Venezuelana Chavista no Brasil? É isso que queremos? via senador Alvaro Dias link

Tontons Macoutes: uma milícia impiedosa a serviço do ditador Papa Doc


François Duvalier, o Papa Doc, ditador sanguinário do Haiti entre 1957 e 1971, não confiava em seu Exército. Em 1958, quando iniciou seu governo, ao invés de tentar consolidar sua posição, se aproximando das Forças Armadas, resolveu tomar uma posição mais arriscada, trilhando caminhos seguidos por líderes como Hitler, assumindo o poder com uma força de sua confiança.

Papa Doc deu início, então, a uma organização de contrapeso ao Exército, direta e exclusivamente subordinada ao Palácio Nacional: os Tontons Macoutes.
A força tinha sua base formada, por um lado pelos “Cagoulards” ou encapuzados, grupos de agitadores, recrutados por Duvalier na campanha presidencial de 57, para intimidar os outros candidatos e quase sempre através de métodos violentos.

Lula em Recife ontem disse “Penso em criar um organismo muito forte"

A Milícia de Voluntários da Segurança Nacional (em francês: Milice de Volontaires de la Sécurité Nationale, MVSN), comumente conhecidos como Tonton Macoute (literalmente "Tio do Saco", em crioulo haitiano, aludindo às figuras do "homem do saco" ou "bicho papão")[1] era uma força paramilitar haitiana criada em 1959, e que obedecia diretamente as ordens do ditador daquele país, François 'Papa Doc' Duvalier, e de seu filho e sucessor, Jean-Claude, até a saída do último do poder, em 1986.

Os novos governos do país debandaram a organização, porém muitos de seus antigos integrantes se tornaram insurgentes, e participaram dos distúrbios políticos do país, especialmente nas regiões rurais, até 2000.

Estima-se que durante a sua actividade, os Tonton Macoute podem ter morto e feito desaparecer mais de 150 mil pessoas, na sua maioria civis e opositores aos regimes Duvalier.

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