22 de out. de 2011


Forças Armadas estão sucateadas


Levantamento reservado com uma detalhada radiografia das Forças Armadas brasileiras mostra o sucateamento do equipamento militar do país, informa reportagem da Folha de São Paulo deste domingo.
O documento explicita também as conhecidas distorções na distribuição de tropas no território nacional, confrontando o discurso oficial de que a Amazônia é uma prioridade.
O estudo ao qual a Folha teve acesso é produzido pelo Ministério da Defesa e atualizado todo mês. Ele mostra que metade dos principais armamentos do país, como blindados, aviões e navios, está indisponível para uso.
O documento traz um inventário dos chamados meios de cada Força, ou seja, os principais equipamentos para uso em guerra.
O resultado dá argumentos aos defensores do reequipamento militar, um processo caro, demorado e que costuma esbarrar em obstáculos como pressões políticas.

A FAB está no RUMO ao NADA.

Em 2014, atinge a vida útil dos Mirage 2000C/B. O GDA passará a ser progressivamente míope  e manco.

É esta a realidade? Não ela é muito mais aterrorizadora, e só uma mídia amiga e cheia de mimos da Força tem omitido.

Os caças F-5EM-FM estão voando acima das horas estimadas acelerando o seu sucateamento de uma estrutura já envelhecida e cujos motores são uma roleta russa aos mecânicos pela surpresa se darão partida ou não.

O desânimo é crescente nas unidades de caça, e os pedidos de baixas avoluma-se. Melhor uma vida tranqüila como comandante de Boeing ou Airbus, do que sentado eternamente no Cassino de Oficiais, afogando a mágoa e o sentimento de impotência, em copos de 51.  -: leia mais
 FAB rumo ao nada

PERIGO VENEZUELANO

Parece que o Brasil ainda não se apercebeu do que está ocorrendo ao norte, quando movido pela abundância dos petrodólares Chaves promove pesados investimentos em armamentos sofisticados, gerando uma corrida armamentista e uma nova realidade político-militar na América do Sul.
O fantástico pacote militar venezuelano pode chegar a US$ 60 bilhões até 2020, quando, no dizer de Chaves, a Venezuela será a mais poderosa potência militar latino-americana. Ao começar o seu programa militar o barril de petróleo era cotado a US$ 40,00, hoje, em torno dos US$90,00, com possibilidades de atingir os US$ 100,0 até o final do presente ano. Essa abundância de recursos financeiros, com perspectivas de assim prosseguir por um longo período, é um incentivo para a ampliação e o aprimoramento tecnológico do seu complexo militar, abrangendo de forma ampla e equilibrada as suas forças terrestres,navais e aéreas.
O plano de modernização em curso dará às forças armadas venezuelanas (ou forças armadas bolivarianas) um invejável poder dissuasório, já no ano de 2012, com investimentos estimados em US$ 30,7 bilhões, conforme abaixo se constata:
- elevação do contingente militar de 83.000 para 500.000 homens;

Perigo da Venezuela 
  

Foro São Paulo